(12.05.10)
Recentemente eu estava lendo este artigo sobre a ousadia de mudar de profissão, do Marcelo Maroldi, e esse assunto me fez pensar em alguns questionamentos que venho fazendo há algum tempo...
Somos obrigados a escolher nossa profissão muito cedo, sem ter experiência profissional ou de vida. O tempo passa e nós acabamos gostando da profissão escolhida - seja por vocação ou costume. Mas assinamos algum contrato de exclusividade? Quando fazemos opção por um curso em detrimento de outro significa que estamos colocando uma algema em nossas vidas profissionais?
Eu acredito que não. O fato de eu ter me formado em Comunicação Social não significa que eu não possa querer trabalhar com Administração; um médico pode, por sua vez, gostar de Psicologia; e um administrador sentir-se realizado trabalhando com Música. O fato de eu gostar de uma atividade não significa que eu não possa gostar de outra (e mais outra!).
Não dá para deixar de mencionar, porém, que as profissões citadas acima são flexíveis. Não é possível visualizar, por exemplo, um dentista trabalhando com engenharia, ou um professor com medicina ou, ainda, um matemático fazendo jornalismo. Cada área tem suas especificidades e é claro que é preciso ter vocação. Mas quando as áreas são afins, por que não somá-las? Por que não fazer com que elas se complementem?
Vamos, agora, trazer a discussão para a nossa realidade. Os processos de trainee nem sempre oferecem opção de vagas para todos os cursos, mas são flexíveis a ponto de “treinar” (como o próprio nome sugere) o candidato para determinada função. Vemos esses exemplos a toda hora: graduados em Administração trabalhando na área de sustentabilidade, profissionais de Relações Públicas na área de inovação, publicitários trabalhando com Recursos Humanos. E esses são só alguns dos exemplos que posso citar.
Nós mudamos com o tempo, com as situações... é difícil comparar quem somos hoje com o quem éramos antes de entrar na faculdade. Não estou dizendo que nossas escolhas são erradas e imaturas. Meu único objetivo com este texto é propor uma discussão acerca dessas mudanças. Podemos ser felizes somando profissões? Podemos aprender a gostar de outra área? Até que ponto o meu diploma me prende e cria um esteriótipo?
Texto de Paty Fatuch
Somos obrigados a escolher nossa profissão muito cedo, sem ter experiência profissional ou de vida. O tempo passa e nós acabamos gostando da profissão escolhida - seja por vocação ou costume. Mas assinamos algum contrato de exclusividade? Quando fazemos opção por um curso em detrimento de outro significa que estamos colocando uma algema em nossas vidas profissionais?
Eu acredito que não. O fato de eu ter me formado em Comunicação Social não significa que eu não possa querer trabalhar com Administração; um médico pode, por sua vez, gostar de Psicologia; e um administrador sentir-se realizado trabalhando com Música. O fato de eu gostar de uma atividade não significa que eu não possa gostar de outra (e mais outra!).
Não dá para deixar de mencionar, porém, que as profissões citadas acima são flexíveis. Não é possível visualizar, por exemplo, um dentista trabalhando com engenharia, ou um professor com medicina ou, ainda, um matemático fazendo jornalismo. Cada área tem suas especificidades e é claro que é preciso ter vocação. Mas quando as áreas são afins, por que não somá-las? Por que não fazer com que elas se complementem?
Vamos, agora, trazer a discussão para a nossa realidade. Os processos de trainee nem sempre oferecem opção de vagas para todos os cursos, mas são flexíveis a ponto de “treinar” (como o próprio nome sugere) o candidato para determinada função. Vemos esses exemplos a toda hora: graduados em Administração trabalhando na área de sustentabilidade, profissionais de Relações Públicas na área de inovação, publicitários trabalhando com Recursos Humanos. E esses são só alguns dos exemplos que posso citar.
Nós mudamos com o tempo, com as situações... é difícil comparar quem somos hoje com o quem éramos antes de entrar na faculdade. Não estou dizendo que nossas escolhas são erradas e imaturas. Meu único objetivo com este texto é propor uma discussão acerca dessas mudanças. Podemos ser felizes somando profissões? Podemos aprender a gostar de outra área? Até que ponto o meu diploma me prende e cria um esteriótipo?
Texto de Paty Fatuch
Oi Meninas!
Bom pois é.. eu estou neste esquema ai. Vendo se consigo unir conhecimentos de outra área com minha área de formação...
Somos seres humanos que mudam, a sua busca de felicidade muda, seus desejos mudam, seus costumes mudam e tudo mais. Porque não ir atrás de algo que lhe dê satisfação se o que você faz atualmente não é mais o que te faz ser tão feliz.
Pois é, não sei onde essa minha mudança vai dar, mas só sei que vai dar certo hehehe. Qualquer hora junta competência com oportunidade e fecha!
Beijão pra vocês!
Bruno
Hummm.. ta ai um bom tema para um post hein... fica de dever de casa se acharem interessante... competência x oportunidade...
Beijos..
Bruno
Para mim, a pós-graduação tem muito mais a ver com o que realmente você quer fazer do que o curso de graduação. Até algum tempo, eu me indignava sempre que via um economista gerente de marketing (caso da Nike Brasil) ou um bacharel em direito executivo de uma multinacional... o que isso tem a ver eu pensava?
Graduação é como um prólogo, a vida profissional realmente começa no momento em que você sai da universidade.
Oi meninas! Acabei de ser aprovado para a 3ª etapa da deloitte! Mas infelizmente vou abandonar o barco, não rola pagar + 800 reais para ir até SP novamente para um trabalho que seria de 1,5k.... fica complicado! Tentei mudar meu processo para Brasília, mas a princípio não tem vagas disponíveis por aqui, uma pena! =/
No demais, tudo certo hehehe.
Um beijão e Bom fim de semana! Deus abençoe vocês 4!
Bruno!
Parabéns , Bruno! E ao mesmo tempo, que pena que você vai desistir... Mas se você avaliou e o salário não seria suficiente pra se manter, então às vezes essa é a melhor escolha mesmo, não é?
Com certeza você vai se dar bem em vários outros processos, esse é só o começo! O que importa é continuar tentando! :)
Boa sorte e bom fim de semana!
Parabéns Bruno!!!!
Por mais que desistir seja triste, fica o gostinho de ter passado!
De qualquer forma, boa sorte nos outros processos =)
Paty!